Na primavera surge o amor, no inverno nos aquece... passa por cada estação e se fortalece! Seja bem vinda doce primavera 23.09.2011 *---* beijos com gostinho das flores
"Não sei... se a vida é longa ou curta demais para nós. Mas sei que nada do que vivemos tem sentido se não tocamos o coração das pessoas." (Cora Coralina)
Amiga quanto tempo se passou hoje você inicia um novo ciclo em sua vida! uma nova etapa uma vida adulta 18 anos que lindo *-* eu só tenho mesmo que agradecer a Deus todos os dias por me permitir compartilhar de 6, deles é tão bom saber que faço parte da sua vida. 'Bruna, amiga você sabe melhor que qualquer pessoa o quanto eu gosto de ser sua amiga/irmã o quanto é bom passar momentos inesquecíveis a seu lado eu poderia aqui aproveitar e falar boa parte deles mais isso não é preciso tenho todos esses momentos guardados aqui comigo! e isso é o que importa! algumas palavras resume nossa amizade...
DEUS,AMOR,CONFIANÇA,FIDELIDADE
VERDADE,CUMPLICIDADE,RESPEITO!!!
amiga muito obrigada!.. por tudo.. e desculpas também! Bruna eu tenho certeza que você vai realizar aquele sonho *-* Deus é contigo e a sua parte você já está fazendo agora e só deixar que na hora certa Deus colocará em suas mãos! Bruniinhaa, minha AMIGA só peço a Deus que te abençõe cada vez mais e que ele venha esta sempre te guiando em todas as suas decisões. te desejo muita ... saúde,paz,sabedoria,esperança,equilíbrio,prosperidade,sonhos realizados! e que venha 7,8,9,10.... anos de amizade verdadeira! Feliz Aniversário!!! Te amo ♥
“Eu sei que tudo que Deus faz durará eternamente”. (Eclesiastes 3:14)
"Eu não sou legal, não mesmo. Acho que sempre tenho razão e quando minhas previsões dão certo olho com a cara mais abominável do mundo, dou um sorriso irônico e falo o clássico eu-te-avisei. É que, em geral, eu tenho razão. Essa é a primeira –e mais importante – coisa que você precisa aprender a meu respeito. (...) Não sei receber elogios, fico sem saber o que fazer, me atrapalho e acabo trocando de assunto – quando não troco as pernas e tropeço em algum canto de mim. Sorrio para disfarçar desconfortos. Se eu não gosto de você é bem provável que você tenha medo do meu olhar. E eu posso simplesmente não gostar de você de graça. Se eu gostar de você aviso de antemão que você é uma pessoa de sorte. Eu me entrego. Quem vive comigo sabe. Quem convive comigo sente. Eu amo poucos. Mas esses poucos, pode apostar, amo muito."
por Kênia F
O filme RIO 3D conta a história de Blu, uma arara azul rara que pensa que é a última de sua espécie. Quando Blu descobre que há uma ‘outra’ ele deixa o conforto de sua gaiola em uma pequena cidade de Minnesota e vai para o Rio de Janeiro. Mas longe de ser amor à primeira vista entre o domesticado e incapacitado de voar e a feminista e independente, que voa alto, Jewel. Inesperadamente jogados juntos, eles embarcam na aventura de uma vida, onde aprendem sobre amizade, amor, coragem e estar aberto às muitas maravilhas da vida. “Rio” reúne uma fauna de personagens vibrantes, uma história comovente, mergulhos coloridos, uma música latina contemporânea e cheia de energia.
Considero famílía todas pessoas que vivem pelo dia com a gente. Tendo o mesmo sangue ou não. Família é gato, cachorro, vizinho, amigo e até as coisas que não falam, mas que me escutam. Família é tudo aquilo que faz a gente se espalhar pra pra dizer e ouvir. São todas as pessoas que nos queiram bem e a gente também. Mas mãe a gente só consegue chamar àquela que nos guarda, que nos entrega, que lembra e não esquece nunca da gente. Aquela que te beija depois da briga sorrindo com delicadeza divina dizendo sempre da tua impaciência com o mundo, com a vida. Mãe é aquele amor que a gente lembra quando ganha ou perde coisas. Aquele colo que a gente pensa em deitar quando se perde. Também é aquela bronca que você ouve à dez quilômetros de distância, em pensamento. Mãe é aquele anjo que Deus mandou pra contar-nos uma história por dia. A nossa história de vida. E ser mãe é tão bom que quando a gente pensa que os filhos cresceram e tudo acaba, viram avós. [Vanessa Leonardi]
Tão bom (re)descobrir que esperar o melhor das pessoas compensa. Pode demorar, e às vezes demora mesmo, pede paciência. Mas quando compensa, é de um jeito tão bonito que chega a dar um calorzinho gostoso do lado de dentro.
Eu tenho um defeito que nem sei se é defeito – vai ver que é virtude e faz parte do meu melhor -, e é isso: eu não desisto das pessoas. Às vezes eu até deveria, mas sou teimosa e insisto. Chego a quebrar a cara de novo e de novo esperando que as coisas aconteçam de um jeito bom, mas pra mim troço difícil é isso: virar a cara e seguir meu caminho, deixar pra trás quem de um jeito de outro mora aqui do meu lado de dentro.
Tem gente, eu sei, que é assim, chega até a dizer: se agir errado comigo, vai ser uma vez só. E tem horas que eu invejo essa gente, digo de um jeito sincero e sem vergonha, invejo. Porque às vezes dói menos perder as esperanças de uma vez, desacreditar.
Mas eu, teimosa, só sei ser de outro jeito, desse jeito que perdoa até quando não devia.
O bom é que tem dias como hoje, em que ser assim compensa e dá uma alegria danada. De ver que as coisas podem mudar sim, podem mudar pra melhor.
Que bom. Que bom que tem dias assim.
« Quem és tu? - perguntou o principezinho - És bem bonita...
- Sou uma raposa - disse a raposa.
- Anda brincar comigo - pediu-lhe o principezinho. - Estou tão triste...
- Não posso brincar contigo - disse a raposa. - Ainda ninguém me cativou...
- Ah! Então desculpa! - Disse o principezinho.
Mas pôs-se a pensar, a pensar, e acabou por perguntar:
- "Cativar" quer dizer o quê?
- Vê-se logo que não és de cá - disse a raposa. - De que andas tu à procura?
- Ando à procura dos homens - disse o principezinho. - "Cativar" quer dizer o quê?
(...)
- É uma coisa de que toda a gente se esqueceu - disse a raposa. - Quer dizer "criar laços"...
- Criar laços?
- Sim, laços - disse a raposa. - Ora vê: por enquanto tu não és nada para mim senão um rapazinho perfeitamente igual a cem mil outros rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto eu não sou para ti senão uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativares, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E eu também passo a ser única no mundo para ti...
(...)
A raposa calou-se e ficou a olhar para o principezinho durante muito tempo.
- Se fazes favor... cativa-me! - acabou finalmente por pedir.
- Eu bem gostava - respondeu o principezinho. - Mas não tenho muito tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer...
- Só conhecemos o que cativamos - disse a raposa. - Os homens deixaram de ter tempo para conhecer o que quer que seja. Compram as coisas já feitas aos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos os homens deixaram de ter amigos. Se queres um amigo, cativa-me!
(...)
E o principezinho cativou a raposa. (...) »
Antoine de Saint-Éxupéry - O Principezinho
UM PEDAÇO DE VOCÊ
“E tem gente maravilhosa que, de repente, vai ficando longe, difícil de ver – e aí dança. Mas também acho que aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante – coisa ou pessoa – na sua vida, isso não se perde. E aí lembro de Guimarães Rosa, quando dizia que “o que tem de ser, tem muita força”. A gente não tem é que se assustar com as distâncias e os afastamentos que pintam.” [Caio F.]
"Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama…"
(William Shakespeare)
"As palavras, além do dom da multiplicidade, têm força, muita força, tanto para construir como para destruir, para salvar e para ferir. E é essa força que faz com que você receba exatamente tudo aquilo que disser. Querendo ou não tudo o que sai de sua boca tem o poder de se tornar realidade. Por isso, pense antes de falar e cuidado com o que diz...
Aposto como você mantém viva na lembrança a mágoa por um dia ter ouvido de alguém um duro discurso, assim como também deve guardar na memória as boas e doces palavras que já a fizeram se sentir mais amado e fortalecido. Adote, portanto, um vocabulário otimista. Use a fala para edificar, não para diminuir.
Palavras são como sementes: quando pronunciadas, são plantadas na mente e adquirem vida própria. Criam raízes, crescem e produzem frutos da mesma espécie. Onde quer que esteja e onde quer que vá, plante palavras de amor, ternura e, especialmente, de RESPEITO."
P.S: Pra (eu) refletir.
"Me perguntam, assim, o que tu achas de tal coisa. Pô, eu não sei o quê que eu acho. Na hora eu acho uma coisa, meia hora depois eu posso achar outra. Eu não tenho opinião definida sobre nada. Não acho que isso seja insegurança. Acho que é abertura, acho que tudo é passível de uma outra interpretação."
No final das contas, nem é assim tão difícil, dá até pra fazer uma lista. Assim: andar descalça faz bem; tomar sorvete lambuzando os dedos faz bem; ficar parada no trânsito não faz bem; brigar com quem a gente gosta não faz nada bem; dançar como se ninguém estivesse olhando faz um bem danado; um belo copo de água gelada no meio da tarde faz muito bem; ver gente maltratando criança não faz bem; ouvir de surpresa a música que a gente mais gosta faz bem pra burro; perder a paciência e sair atirando pra todo lado não faz nada bem; boiar olhando pro céu azul e curtindo o silêncio de sob a água faz muito bem; fazer as coisas correndo e querer dar conta de mais do que é saudavelmente possível não faz bem; comer um pratão de salada acompanhada de um suco de fruta geladinho faz um bem que nem te conto; chorar pra desabafar faz bem; guardar a raiva do lado de dentro não faz nada bem; viajar faz bem, faz bem conhecer gente nova, lugar novo, energia nova; acomodar e ter medo de mudar o que não está bom não faz bem; esquecer de dizer o que é importante pra quem é importante não faz bem; demonstrar o que a gente sente sem medo de ser piegas ou sentimental demais faz um bem danado; falar sem pensar e magoar o outro por impulso não faz bem; fazer coisa boa pra quem está do lado sem pedir recompensa faz super bem; sorrir faz um bem maior do mundo, se for sem motivo, faz mais bem ainda; franzir as sombrancelhas não faz nada bem – e ainda dá rugas; gritar e fazer grosseria seja com quem for não faz bem; ser gentil como a gente gostaria que fossem com a gente o tempo todo faz um bem danado; almoçar só sobremesa de vez em quando faz bem, mas só se for sem culpa, porque como já se sabe a culpa engorda pra burro; tomar banho de chuva num dia de verão faz bem; sentar no quintal pra brincar de pintura a dedo e deixar sujar a roupa e o rosto e tudo mais faz muito bem; passar a semana inteira contando as horas pro fim de semana não faz nada bem – e ainda faz o tempo demorar mais a passar; conversar com gente de boa conversa faz bem demais; sentir que se é amado do jeito que é faz muito bem; querer ser o que esperam que a gente seja não faz nada bem; pensar por si mesmo faz bem; seguir o passo da boiada faz mal; questionar faz bem; filosofar faz bem; desesperar faz mal. E tanta coisa mais que faz bem e que faz mal, fazendo da vida essa roda viva de todos os dias. Sentires estranhos, bonitos, doloridos-coloridos. Bom mesmo é viver tudo o que há pra viver, é se permitir, como dizia a canção. É saber o que te faz bem, e ir atrás disso sem medo e sem vergonha. E saber o que não te faz bem, e deixar pra lá, não apegar. E ir vivendo, sem dar muita importância ao que não tem assim tanta importância. Curtir, saborear. Ver poesia em todo canto. Isso sim, é que faz muito muito bem.
Depois de muito tempo batendo cabeça, um belo dia eu finalmente aprendi que não preciso ser 100% todo o tempo e o tempo todo. Que se eu dou o melhor de mim e faço o melhor que posso, de verdade, sem desculpas e sem me esconder atrás das circunstâncias, isso é o suficiente. Que a vida não é pra ser perfeita, não é. É pra gente fazer o melhor, e viver feliz com isso. Querendo ir mais longe da próxima vez, querendo não cair de novo onde tropeçou agora, mas curtindo as coisas do jeito que dá pra ser. É, eu já aprendi isso, não foi fácil e eu tive que rever a lição uma porção de vezes pra entender de fato, mas no final eu aprendi. Só que de vez em quando eu esqueço, e me pego sofrendo por coisas bestas que já foram feitas e não dá pra mudar mais. Esqueço da diferença fundamental entre olhar pra trás pra aprender e seguir em frente, e olhar pra trás pra ficar lamentando o que não foi do jeito que era pra ser. Esqueço, sabe, de um jeito estúpido, e eu nem sei explicar direito como acontece, mas é, acontece. Sei lá que nome se dá a isso, se é culpa, insegurança, perfeccionismo, burrice, também o nome não importa, que não é hora para discussões semânticas. O importante aqui é manter essa idéia na cabeça: eu não sou perfeita, e não quero ser. Eu vou acertar de vez em quando, e vou errar de vez em quando também, e tudo bem. Não sei qual vai ser meu método.
Engraçado como ser comum, previsível, quadradinho, parece ter virado qualidade digna de reconhecimento. Como se pensar igual aos outros, agir igual aos outros, viver do jeitinho que todo mundo vive fosse atestado de boa conduta, de saúde mental, de adequação ou sei lá mais o quê que possa se julgar importante para ser gente produtiva, de sucesso, gente ‘que se deu bem na vida’. Coisa de gente antiga dizer isso, ‘fulano se deu bem na vida!’, mas o raciocínio persiste, conheço gente – aliás muita – que acha que existe cartilha pra gente ‘dar certo’ nessa vida. Tem que ter tantos anos de estudo, diploma disso, diploma daquilo, emprego estável de carteira assinada, conta no banco – e cheque especial -, casa própria, carro na garagem, um ou dois filhos – mais que suficiente – , casamento morninho, vida sexual satisfatória – e nada mais que isso – , casa de praia para passar as férias e a perspectiva de uma velhice segura e previsível, sem sobressaltos, para enfim descansar em paz um belo dia, se antes disso o indivíduo não se der conta que passou a vida fugindo de tudo o que era de verdade e não cabia no programinha. Devo ser uma desajustada mesmo, porque não vejo graça em nada disso. Não vejo graça em seguir por onde me dizem que vai dar certo. Eu quero experimentar, quero abrir picadas no meio da mata, quero me enfiar por onde é desconhecido e só eu posso pisar, porque o caminho é meu. Dá mais trabalho, cansa e dá uma preguiça danada de vez em quando, mas passando a régua vale bem a pena.
Outro dia, fizeram-me a fatídica pergunta: ‘você é feliz’? ou O que faz você feliz? Fiquei refletindo sobre, não pude responder. Qualquer resposta que me vinha à cabeça parecia tão cheia de clichês e obviedade, causava-me desconforto, não me deixava à vontade. Fiquei então em silêncio, e do outro lado imagino que a pessoa que me dirigiu a pergunta tenha tirado suas próprias conclusões. Equivocadas, provavelmente, já que o que ia do meu lado de dentro nem eu mesma conseguiria definir precisamente. Era um pouco de tudo, sabe. Em meus devaneios e caraminholices, comecei por dissecar essa palavrinha tão linda e cheia de poesia, mas tão gasta também: felicidade. Tanta gente anda a falar dela sem saber do que se trata, que com o tempo,a pobre deixou de ser o que deveria pra ficar desbotada, sem graça, sem viço. O que seria pra mim, foi o que fiquei pensando. Porque sou feliz, mas é tão além disso. São tantas nuances e tantas sutilezas. Contradições também. Porque o que eu penso da felicidade é assim: tem tristeza também. Tem dor e tem saudade, tem uma intensidade violenta, uma agudeza que às vezes até destrói. Pra construir em seguida, outra coisa, fresca, nova, e que também é felicidade. Palavrinha elástica essa, cabe tanta coisa dentro, cabe tudo o que se pode ser e tudo o que se pode sentir. Então era isso que escondia o meu silêncio, e o que eu senti foi um pouco de graça ao pensar que a maioria das pessoas passa a vida buscando. Correndo atrás, procurando, sofrendo agora pra poder um dia encontrar enfim, e aí, quem sabe, ser feliz. Esquece que é agora, entende. E que é tudo. E que não tem nada a ver com perfeição, nem com brancura. Felicidade tem mancha, desbota, aperta aqui pra afrouxar ali adiante. E no fim, é simples, a gente só precisa é disso: aprender a sentir.
Vem cá, eu vou te dizer uma coisa. E olha, te digo assim, com toda a sinceridade do mundo porque você merece. Merece que eu seja sincera contigo e te diga o que penso, mesmo que por hora não seja doce nem fácil de se escutar. Mas é que do jeito que eu vejo, amigo não é só passar a mão na cabeça e dar risada e falar besteira, é isso também, mas vai tão além. Eu não sei ser amiga de balada e de fofoquinha e de risadinha vazia, não sei mesmo, não sei fazer isso com ninguém. Pra te dizer a verdade, eu nunca soube a vida toda, e sei que até tá assim de gente que me acha antipática pra burro por causa disso, fazer o quê? Não tem jeito, amigo pra mim é dizer de verdade tudo o que tem pra dizer, é falar na lata, com cuidado e com carinho claro, mas sem dourar a pílula. E é dizer coisa que dói às vezes. Então eu te digo assim de boa, se quiser falar comigo, vem falar comigo, entende? Não manda recado, não dá indireta, não fica rodeando nem jogando verde pra colher maduro que isso, vou te dizer, isso me deixa tão chateada. Acho que eu mereço mais de você, assim como você merece mais de mim. Sinceridade, ir direto ao ponto, é o mínimo que eu poderia esperar, é uma questão de respeito, entende? Então, a porta tá aberta. E é como dizia minha avó, não se faz uma omelete sem quebrar os ovos, então vem, que a gente conversa, a gente se explica, a gente pode até brigar ou desentender, mas no final a gente se abraça, porque amigo é assim, sobrevive. Pelo menos os que eu tenho, aqueles de verdade, é assim. E você, pra mim, é assim. Pelo menos eu gosto de pensar que sim. E putz, eu não queria estar enganada. Te digo isso do fundo do peito, mesmo: como eu não queria estar enganada.
"Querida Holly, Eu não tenho muito tempo, não digo literalmente é que você foi comprar sorvete e vai voltar logo! Mas tenho a impressão de que é a última carta porque só resta uma coisa pra dizer, não é para se lembrar sempre de mim ou comprar um abajur, você pode se cuidar sem a minha ajuda, é para dizer como você mexeu comigo, como você me ajudou me amando, você fez de mim um homen, Holly, e por isso eu sou eternamente grato, literalmente. Se pode me prometer alguma coisa, prometa que sempre que se sentir triste ou insegura ou perder completamente a fé vai tentar olhar para si mesma com meus olhos. Obrigado pela honra de ter você como esposa, eu não tenho o que lamentar, tive muita sorte. Você foi a minha vida Holly, mas eu sou apenas um capítulo da sua, haverá mais eu prometo portanto aqui vai o meu grande conselho: não tenha medo de se apaixonar de novo, fique atenta àquele sinal de que não haverá mais nada igual.
P.S: Eu sempre vou te amar."
Palavras não descrevem os olhos, as bocas, os braços e abraços, nem a alegria até então desconhecida, surgida de um (re) encontro. Pra quem, há dias atrás, refletia tanto as obras do acaso, hoje compreende que realmente, o acaso não passa de um simples nada, e acredita em algo bem maior que isso. Que levará a um próximo reencontro, sem sombra de dúvidas. Mas até lá, todas as músicas cantadas estarão na mente, todos os sorrisos que ainda não acreditavam no que estava acontecendo, todos os olhares que transpareciam toda a magia do momento.'
Caio Fernando Abreu
Muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações,
cheias de raiva, traumas e de desapontamento.
À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de
um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre nós.
Não tomes isso pessoalmente. Isto não é problema teu!
Apenas sorri, acena, deseja-lhes o bem, e vai em frente.
Não pegues o lixo de tais pessoas e nem o espalhes
sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fica tranquilo... Respira e deixa o lixeiro passar.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam
os caminhões de lixo estragarem o seu dia.
A vida é muito curta, não leves lixo.
Limpa os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho,
picuinhas pessoais, ódio e frustações.
Ama as pessoas que te tratam bem. E trata bem as que não o fazem.
A vida é 10% o que fazes dela e 90% a maneira como a recebes!
Tem um bom dia, livre de lixo!
Nasci em Brasilia - Df e cresci no "interior" digo cidade pequena. Jeito de menina moleca. Jeito de menina quieta. Jeito de menina esperta. Jeito de menina simples. Pés descalços pela grama. Corpo solto através das "montanhas". Que colhia limão pra fazer suco. Que sentava embaixo da mexeriqueira para chupar mexerica. Que soltava pipa com os meninos da rua. Que jogava bola com primos, irmão e amigos. Que brincava de castelo mal assombrado nas casas abandonadas. Que não tinha sapatos coloridos. Nem roupas cor de rosa. Que nunca teve uma casa da Barbie. Mas uma casinha montada com xicrinhas, mesinha e comidinhas de barro. Que adorava o sol da tarde. Aquele alaranjado de outono, quando ficava sentada na sala enquanto a 'nona chamava minha Vó paterna assim, foi quem me criou, No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação ao AMOR, à quem me fez me torna quem hoje sou Obrigada! Vó que se chamava: ( IRACI LIMA = partiu em Novembro de 2002 deixando um imenso vazio,Só o silêncio pode dizer o que sinto – um amor enorme e saudade! ... Vou te amar pra sempre, vó !)' fazia o café, assoviando músicas de seu tempo. Menina que acordava com o canto dos passarinhos e dormia ouvindo o coachar ao longe dos sapinhos. Menina da educação antiga. Da que precisa ser forte pra lutar pela vida. Da família que batalha em função sempre do melhor. Que se cala e não grita quando sente dor. Que fazia peraltices. Que roubava o estilingue do Tio e pegava predinhas pra tentar derrubar os enchús de abelhas, e passarinhos. Que andava de bicicleta pelas ruas de terra. Que não conseguiu realizar a vontade de construir uma casa na árvore. Que montava o clube da luluzinha e arrumava briga com o clube dos bolinhas. Que dormia no mesmo quarto que o irmão e até altas madrugadas ficavam combinando brincadeiras pro dia seguinte. Que adorava brincar de polícia e ladrão. Que roubava todas as moedinhas que a nona deixava sobre a penteadeira e ia na venda comprar tubaína e salgadinho pra turma da rua. Que desenhava em tamanho família a caricatura de uma “figura” da vila, no meio da rua. Que escrevia bilhetinhos de carinho pra vó e deixava sobre a cabeceira da cama algumas noites antes dela dormir.
Tempos de criança que só trazem saudades da minha velha infância.
Hoje tudo tão diferente. Tudo tão modificado. Interessante. Coerente. Sofisticado. Tinha tão pouco e era tão feliz.
Suponho que quanto menos, mais temos.
A simplicidade da vida, realmente não tem preço. Satisfação Kênia F. de Lima minha Velha infância.
tem também o outro Sobrenome LIMA, que foi herdado da parte Paterno,Origem O vocábulo lima pode ter origem no latim limes que designava cercas ou paliçadas destinadas a proteger a fronteira ou fortificações militares romanas. A palavra frequentemente era usada no sentido de limite e logo passou a designar os lugares para além das fronteiras ou aqueles que de lá provinham, sendo logo tomada como nome de família.
Por outro lado Lima pode provir de "Límia", uma palavra de origem Celta ou Ligure, que significa esquecimento, origem do nome do rio Lima.
Toponimicamente o sobrenome pode derivar do rio Lima (em galego Limia) ou de diversos lugares denominados Lima (ver Lima (desambiguação)). D. João Fernandes de Lima, o Bom, filho de D. Fernão Aires Baticela, foi o primeiro a levar o apelido, que tomou das terras de Lima na Galiza, por ser de lá natural. eu sou mais uma Lima Kênia.
→ Brasão de armas da família Lima ↑, Livro da Nobreza e Perfeição das Armas, António Godinho, ca. 1562.
'
Assim ficou: Kênia Ferreira de Lima.
Se você soubesse o quanto você vale. Se soubesse o valor dos seus atos. Se entendesse a força das suas palavras. Se percebesse a importância das suas atitudes. Se acreditasse em todos os seus sonhos. Se chorasse sempre que tivesse vontade. Se risse como se ninguém olhasse. Se dançasse como se estivesse sozinho na sala de estar. Se bebesse quanto quisesse. Se beijasse sempre a pessoa desejada. Se amasse sempre a pessoa certa. Se dissesse Eu Te Amo sempre que sentisse vontade. Se dormisse sempre que sentisse sono. Se abraçasse apenas quem você ama. Se dormisse de conchinha sempre que estivesse carente. Se ligasse quando sentisse falta sem medo de pensar o que a outra pessoa iria achar. Se estudasse sempre que fosse necessário. Se pudesse superar todos os obstáculos sem se machucar. Se pudesse se livrar de todas as dores logo que elas começassem. Se pudesse matar a saudade sempre que ela bater dentro do peito. Se deixasse de sentir falta de quem partiu. Se vivesse sem pensar no amanhã. Se cantasse como se ninguém estivesse ouvindo. Se ficasse em silêncio toda vez que não tivesse certeza. Se não tivesse medo. Se fosse ousado num momento que poderia mudar sua história. Se pudesse estar sempre presente e por perto em todos os momentos... Se tudo fosse assim, seria fácil. Mas, não seria Vida.
Um homem para ser interessante não precisa cuidar apenas de sua aparência física. É preciso cuidar da sua alma. Muita concentração e muito siso. Muita seriedade e pouco riso. Ter o mistério de pertencer e ser de uma só mulher. Ser cavalheiro. Ser de sua mulher por inteiro. Fazer-se amar e ser amado sem rodeios.
Um homem para ser interessante não basta apenas querer impressionar num só momento. Mas, ter a capacidade de se inventar o tempo inteiro na vista da sua amada. Saber de seu corpo como selo, como belo, como mapa. Intensificar-se nas palavras. Aprofundar-se na inteligência. Ser amigo. Ser afrodisíaco.
Um homem para ser interessante não pode sempre levar tudo a sério. Há que ter dentro de si e no corpo inteiro a marca de um menino. Olhos de homem e sorriso tímido. Mãos trapaceiras e coração com sentimentos.
Um homem para ser interessante e direito não basta ser um bom sujeito. Ele deve ter peito. Peito de remador. Deve ter sempre em vista, uma mulher como uma conquista. Conquista de pele, alma e amor. Ter créditos com o florista. E, sempre conseguir estancar um choro de dor.
Um homem para ser interessante por inteiro, não basta apenas ser companheiro. Precisa ser amante, ser amigo. Não mais do que alguns dias, saber fazer depois do amor comidinhas e coisinhass para agradar o seu amor.
Um homem para ser interessante, também é preciso ser gente. Ser humano. Chorar e mostrar seus sentimentos sem vergonha alguma do que o outro vai pensar. Deve ser um bom guerreiro e saber a hora certa de lutar.
Um homem para ser interessante, não basta apenas defender sua mulher com todo o seu corpo físico. Mas, estar ao lado dela, com palavras, mimos e sorrisos. Saber falar e saber ouvir. Saber estar e saber partir. Dar ombro, alma e coração. Estar presente mesmo longe dentro do coração.
Um homem para ser interessante há de ser o conjunto que compõe caráter, respeito e fidelidade. Mostrando-se presente em qualquer tempo. Em qualquer idade.
Um homem para ser interessante é saber ser doce e conciliador sem covardia. Saber ganhar dinheiro com poesia. Não ser apenas um conquistador. Porque isso não adiantaria nada se o homem não tiver ao seu lado sua grande amada, para viver em longa estrada junto de um grande amor.