“Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.”
(Gonçalves Dias)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Peço licença, mas preciso gritar Que droga! Que droga! Mas que puta droga! Perdão, mas como sou moça que não sabe gritar, vim gritar justo aqui, nesse espaço de carinho. Mas tem gente que consegue, não é? Quer dizer, a gente permite. Ou melhor, eu permito. É feito criança pequena, você diz milhões de vezes que se botar o dedinho na tomada de luz, vai levar choque. Aí, a abobada da criança vai lá com a mão toda babada e leva um baita choque. E aí chora. Dá vontade de dar umas palmadas, que aliás, é o que ando merecendo por não saber me respeitar. É que sou daquele tipo de gente que, como diz um desconhecido, perdoa rapidamente , ama intensamente, esquece abobalhadamente, se equivoca ininterruptamente, tudo sem noção DEMAIS. Está sempre, sempre tudo embaixo do nariz, e a gente não vê, é incrível! precisa esfregar no seu nariz com força pra cair a ficha. Bem feito!

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